O Programa contempla uma rede de produção de conhecimento sistematizada que irá servir de subsídio para a tomada de decisões nos 22 países participantes da Conferência. A ideia é promover e difundir políticas, planos, programas e práticas eficazes e eficientes para o manejo sustentável das terras secas na América Latina e no Caribe. Os impactos da desertificação vão além das questões climáticas e podem trazer sérios problemas econômicos e sociais como a perda de áreas agricultáveis, o aumento pobreza, problemas de saúde e de segurança alimentar. Apesar dos esforços, poucos são os países que contam com experiências em gestão sustentável dos recursos naturais em zonas secas, com iniciativas para combater a pobreza rural e desertificação de forma integrada.
"O papel da investigação científica, da inovação tecnológica e da difusão dos saberes tradicionais em zonas áridas é fundamental para alimentar o processo de desenho das políticas públicas para a gestão sustentável das terras secas e seus recursos naturais, assim como para alcançar maiores níveis de eficácia no combate à desertificação e à mitigação dos efeitos da seca", destaca o chileno Guillermo Dascal, da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal).
O documento foi assinado pelo Ministério da Integracao Nacional, Conicet (Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas da Argentina), Ministério do Ambiente (Peru), UNCCD - Convenção das Nações Unidas de Luta Contra a Desertificação; Cepal - Comissão Econômica para América Latina e o Caribe; IRD - Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (França), Ministério das Relações Exteriores (França); ANA - Agência Nacional das Aguas; CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos do Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação, Secretaria da Ciencia, Tecnologia e Educacao Superior do Estado do Ceará, UVA - Universidade Estadual Vale do Acaraú e Prefeitura de Sobral. A carta é aberta a outras instituições e países interessados.
O documento foi assinado pelo Ministério da Integracao Nacional, Conicet (Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas da Argentina), Ministério do Ambiente (Peru), UNCCD - Convenção das Nações Unidas de Luta Contra a Desertificação; Cepal - Comissão Econômica para América Latina e o Caribe; IRD - Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (França), Ministério das Relações Exteriores (França); ANA - Agência Nacional das Aguas; CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos do Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação, Secretaria da Ciencia, Tecnologia e Educacao Superior do Estado do Ceará, UVA - Universidade Estadual Vale do Acaraú e Prefeitura de Sobral. A carta é aberta a outras instituições e países interessados.
29.08.2013
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