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Aconteceu na última quarta-feira (16/03) uma visita de inspeção às obras do restauro da Igrejinha. Estiveram presentes ao evento os representantes da Secult – Secretaria Estadual de Cultura – o historiador Otávio Menezes e o engenheiro Paulo Renato; José Marcel Becker, restaurador, Gerardo Neves, mestre de obras e Ricardo Aragão, representando a Afai.
No decorrer da inspeção foi perguntado sobre o uso do tijolo furado – uma peça de construção que não existia à época da construção da igreja - na recuperação de parte da platibanda (beiral).
O restaurador José Becker afirmou que tal uso de material está previsto no projeto. José enfatizou que, se fosse para usar os materiais existentes à época da construção original da igreja, teria de usar tijolos crus. Se voltasse ainda mais aos primórdios do Ipu, teria que se construir uma igreja de taipa, como era a primeira capela da vila.
Sobre o assunto, manifestaram-se também os técnicos da Secult: “O uso do tijolo furado, que evidentemente não fora adotado na época da construção da igreja há cerca de dois séculos, é permitido para efeito de restauração pois o que deve prevalecer é o aspecto arquitetônico do imóvel. Enfim, usam-se os materiais do presente, preservando as características originais do templo.
O piso da nave central será de tijolos quadrados (cerâmicos), sobre o qual será aplicada uma camada de PU (poliuretano), um tipo de verniz que evitará infiltrações, desgastes e emissão de poeira.
O piso do presbitério, que corresponde ao altar-mor e nave, será de madeira e o teto do altar-mor terá a forma trapezoidal.
Serão aproveitados os materiais originais (peças de madeiras, telhas, etc) que estiverem em bom estado. O material reaproveitado será submetido a um tratamento de lavagem, pintura e se submeterá a um processo de impermeabilização.
A parte de madeira (piso das galerias) será mantida, porém passado por um processo de obturação, onde serão substituídas apenas as peças defeituosas e comprometidas.
Estão sendo feitas amarrações com ferro nas paredes em diversos pontos da igreja.
Está sendo feita uma drenagem em toda a parte externa da base (alicerce) da igreja, para evitar possíveis infiltrações.
As portas e janelas serão recompostas respeitando a sua linha original.
Segundo o restaurador José Becker o serviço de restauração propriamente dito terá a previsão de término de 100 dias. Todavia, o prazo de conclusão da obra como um todo, acessibilidade, jardim, etc está planejado para 180 dias, a contar de 15/fev. Portanto, previsão de término para o mês de agosto.
No decorrer da inspeção foi perguntado sobre o uso do tijolo furado – uma peça de construção que não existia à época da construção da igreja - na recuperação de parte da platibanda (beiral).
O restaurador José Becker afirmou que tal uso de material está previsto no projeto. José enfatizou que, se fosse para usar os materiais existentes à época da construção original da igreja, teria de usar tijolos crus. Se voltasse ainda mais aos primórdios do Ipu, teria que se construir uma igreja de taipa, como era a primeira capela da vila.
Sobre o assunto, manifestaram-se também os técnicos da Secult: “O uso do tijolo furado, que evidentemente não fora adotado na época da construção da igreja há cerca de dois séculos, é permitido para efeito de restauração pois o que deve prevalecer é o aspecto arquitetônico do imóvel. Enfim, usam-se os materiais do presente, preservando as características originais do templo.
O piso da nave central será de tijolos quadrados (cerâmicos), sobre o qual será aplicada uma camada de PU (poliuretano), um tipo de verniz que evitará infiltrações, desgastes e emissão de poeira.
O piso do presbitério, que corresponde ao altar-mor e nave, será de madeira e o teto do altar-mor terá a forma trapezoidal.
Serão aproveitados os materiais originais (peças de madeiras, telhas, etc) que estiverem em bom estado. O material reaproveitado será submetido a um tratamento de lavagem, pintura e se submeterá a um processo de impermeabilização.
A parte de madeira (piso das galerias) será mantida, porém passado por um processo de obturação, onde serão substituídas apenas as peças defeituosas e comprometidas.
Estão sendo feitas amarrações com ferro nas paredes em diversos pontos da igreja.
Está sendo feita uma drenagem em toda a parte externa da base (alicerce) da igreja, para evitar possíveis infiltrações.
As portas e janelas serão recompostas respeitando a sua linha original.
Segundo o restaurador José Becker o serviço de restauração propriamente dito terá a previsão de término de 100 dias. Todavia, o prazo de conclusão da obra como um todo, acessibilidade, jardim, etc está planejado para 180 dias, a contar de 15/fev. Portanto, previsão de término para o mês de agosto.
Informações e Fonte: AFAI - Associação dos Filhos e Amigos de Ipu
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