Segundo o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, as condições da atmosfera e dos oceanos não evoluíram para um quadro positivo. “Persiste uma neutralidade nas temperaturas do Pacífico e no Atlântico Equatorial há uma tendência de configuração desfavorável às chuvas. Além disso, os modelos atmosféricos globais de várias instituições também apontam para a maior probabilidade de chuvas abaixo da média no Ceará até abril”.
A divulgação do prognóstico aconteceu no fim da tarde desta terça-feira, 21 de janeiro, durante o XVI Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, no Hotel Luzeiros, em Fortaleza. O evento reuniu meteorologistas dos estados do Nordeste, além de especialistas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e de institutos dos Estados Unidos (IRI) e Reino Unido (UK Met Office).
Impactos e decisões
A previsão climática apontando precipitações abaixo da média foi passada, ainda no Workshop, para setores do Governo do Estado e da sociedade civil diretamente impactados pelo regime de chuvas. “Apresentamos o quadro para as instituições que formam o Comitê Integrado de Combate à Seca. De posse dessa informação, os gestores já estão planejando as ações que buscam minimizar os efeitos de mais um ano de estiagem no Ceará”, enfatizou o presidente da Funceme.
22.01.2014
Assessoria de Comunicação da Funceme
Guto Castro Neto (85 8814.4194)
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